Lágrimas, iguais elas não são!
Parecem!...Vão as de mãe teimosas!
De pai, sorrateiras...nunca em vão!
Lágrimas de filho, são raivosas!
As outras, tudo isso e de mais!
São ciúme, ciúme incontido
que mata e nos olhos são ais.
Qual pássaro d’ orgulho ferido.
Felizes as que do riso brotam,
gargalhada pura e cristalina,
diabinhos que do que dos olhos saltam.
E são lágrimas, feitas de calma,
no silêncio brotam, não se vêem...
as que inundam a nossa alma.
amo el canto del zenzontle
ResponderEliminarpájaro de cuatrocientas voces...!?...lágrimas...d'orvalho!lindo o poema.