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Vai contente a minh’ alma
Sinto-a perdida d’amor!
Unguento que me acalma…
aquecida pelo calor,
da chama ardente do te’ olhar!
Vibro ao som desse sentimento,
Que nubente assim me traz!
Unidos sem tempo ficámos…
no dia em que nasceste
nos teus sessent’ e quatr’ anos
noiva fui, noiva serei
ao teu lado estarei
Esquecendo-nos…
do o que já nos doeu!
Amarmo-nos…
Sem medida…
Até que o “corpo” nos separe!
e as almas pairem por ai...
por aqui...
por acolá!
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Não sei quem vence!
ResponderEliminarNão sei quem leva a melhor
Só sei que um sorriso teu
Fez desabrochar das pedra uma flor
Com ela teci um tapete
Engalanei a sombra dos teus passos
Escrevi um derradeiro pedido numa pétala
Rogando a infinita ternura dos teus abraços
Doce beijo
Até que o corpo nos separa...e al almas se juntem para sempre..Não é isso o que se pretende num amor verdadeiro? Que a despedida não seja nunca definitiva...
ResponderEliminarEncontrate palavras poéticas para nos transmitir este sentir...
Um beijo e uma boa semana.
Graça
Olá Margarida,
ResponderEliminarOntem passei por aqui gostei e fiquei seguidora, hoje encontrei-te no meu blogue, o que revela que o mesmo te cativou.
Ontem andei a ver as tuas pinturas, gostei, eu também pinto, mas nada de especial, ainda não encontrei o estilo.
Gosto das tuas pinturas e dos teus poemas.
«Até que o corpo nos separe» está perfeito e também perfeito seria se essa situação fosse mais comum, não é?
Beijinhos,
Manuela