Ergo-me na voz das gentes,
Sinto-lhes da tristeza o aroma…
Em clamores padecentes…
Entro no grito que me assoma,
Em delírios atropelados…
Trago os olhos velados!
Para não saber quem sou
Trago na alma manifestos.
Abraço, aquilo a que vou!
E que espalho nos gestos…
Mostro os meus sorrisos…
de desejos latentes …
Com ritos imprecisos,
de sonhos abundantes…
qu’ em afluentes escorrem!
Eu não deixo qu’os amarrem!
Marcho com mund’ inteiro
Eu… não deixo que os parem..
Entro no atoleiro….
Não sei para onde vou...
NÃO QUERO SABER QUEM SOU!
Minha querida amiga
ResponderEliminarNostálgico e lindo poema...adorei.
Eu não deixo qu’os amarrem!
Marcho com mund’ inteiro
Eu… não deixo que os parem..
Entro no atoleiro….
Não sei para onde vou...
NÃO QUERO SABER QUEM SOU!
dizes o que eu sinto.
beijinhos
Sonhadora
" Trago na alma manifestos
ResponderEliminarAbraço aquilo a que vou!
E que espalho nos gestos..."
São palavras de uma lutadora que não se conforma com becos e atoleiros...e vai na mesma! Talvez não conheça o caminho, mas conhece, de certeza a sua força!!
Gostei muito!
Um beijo
Graça
convite para seguir a história de Alice , lá no --- continuando assim --- ainda vai no princípio :) espero que gostes
ResponderEliminarbj
teresa