Na doce quietude
eu instalei meus’ olhos,
enchi os sentidos...
das coisas simples,
da voz silenciosa do campo...
eu escutei o chilrear,
o zumbir atarefado,
o ladrar espaçado,
o cansado relógio de corda,
em que os segundos são maiores...
as horas sem fim.
Espraiei-me na lânguida cadeira
de braços e sonhei que o velho relógio
parara ali!
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..."da voz silenciosa do campo"...!!!lindo e singelo!...bem-haja!...para ti...
ResponderEliminar"Ima phuyun jaqay phuiu."
besos.